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Laboratório de Taxonomia e História Natural de Anfíbios

Fundado em abril de 2002 por Marcelo Felgueiras Napoli, o Laboratório de Taxonomia e História Natural de Anfíbios desenvolve pesquisas com anuros nas áreas de Taxonomia e Ecologia. Conta com alunos de Graduação e Pós-Graduação no desenvolvimento de projetos de pesquisa. Neste escopo, tem como projeto geral (guarda-chuva) o tema “Anfíbios da Bahia: Taxonomia, História Natural e Estrutura de Comunidades”. O AMPHIBIA está sediado no Departamento de Zoologia do Instituto de Biologia da Universidade Federal da Bahia e integra o Museu de Zoologia da UFBA.

Linhas de Pesquisa

1. Taxonomia de anfíbios neotropicais
2. Ecologia de Comunidades de anfíbios anuros
3. História Natural de anfíbios anuros

Interesses específicos

Taxonomia
Biogeografia
Estrutura de comunidades e populações
Anfíbios da Bahia (Brasil)
Anfíbios da Caatinga e Semi-Árido Nordestino
Anfíbios da Floresta Atlântica
Incipientes: anfíbios do Cerrado, comportamento reprodutivo em anuros
Hildeos e outras pererecas
Grupo de Dendropsophus rubicundulus: filogenia, taxonomia, biogeografia
Grupo de Bokermannohyla circumdata: filogenia, taxonomia, biogeografia, comportamento, ecologia
Criação, manutenção e expansão de coleções zoológicas: anfíbios

Mas quem são os anfíbios? 
Estes animais são vertebrados conhecidos popularmente como sapos, rãs e pererecas, os representantes das espécies da ordem Anura (atualmente são encontradas 797 espécies de anuros no nosso país). No Brasil, são conhecidas também espécies da ordem Caudata (salamandras, uma espécie encontrada na Amazônia) e da ordem Gymnophiona (cecílias ou cobras-cegas; 27 espécies espalhadas por todo o território brasileiro). Ao todo, são conhecidas 825 espécies de anfíbios no Brasil, o que torna o nosso país o mais rico em espécies de anfíbios do mundo (SBH, 2008). 
Considerando os biomas brasileiros, os que apresentam maior número de espécies de anfíbios são a Mata Atlântica e Amazônia (mais de 400 espécies cada um), seguidos do Cerrado (141 espécies), Caatinga (51) e Pantanal (45) (BASTOS, 2007; TOLEDO et al.,2007). Por apresentaram pele permeável, os anfíbios são mais diversificados em ambientes com maior umidade e chuvas, como a Amazônia e a Floresta Atlântica. Das 141 espécies encontradas no Cerrado, 41 são endêmicas (28,9% do total), o que reforça a importância da conservação desse bioma (BASTOS, 2007).

Um grande especialista na área é o Dr. Paulo Sérgio especialista em anuros e répteis. Acesse o site dele e tenha mais informações: http://herpetofauna.com.br/

Guellity Marcel
Guellity Marcel
Biólogo, mestre em ecologia e conservação, blogger e comunicador científico, amante da vida selvagem com grande interesse pelo empreendedorismo e soluções de problemas socioambientais.
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